YayBlogger.com
BLOGGER TEMPLATES

domingo, 22 de maio de 2011

12 curiosidades sobre cães

  • A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.
  • Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg.
  • Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali.
  • Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria.
  • O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão.
  • Os cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado.
  • Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.
  • Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.
  • Os cães veem cores, mas não tão nitidamente como os humanos.
  • Os estadunidenses gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos.
  • Quando os cães têm dor de barriga, comem mato para vomitar.
  • Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Não deixe o cão passar calor

Verão pode ser prejudicial para a saúde dos pets
Os bichos de pelos longos e pele clara têm mais chances de sofrer de hipertermia (quando a temperatura do bicho sobe por causa do calor)
Nós, humanos, quase derretemos quando chega o verão brasileiro, não é? Imagine os bichos, que tem o corpo coberto de pelos? Sim, eles sofrem (e muito!) com o calor.
Segundo o médico veterinário Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, se os animais não receberem os cuidados adequados, podem até entrar em um quadro de hipertermia (elevação da temperatura corporal) e chegar até à morte.
Ao contrário do que muitos pensam, a língua para fora não significa sede, e sim calor. Esse é um dos primeiros sinais de que o bicho não está reagindo bem à alta temperatura.
  • - Os cães, como não suam, diminuem a temperatura do corpo pela ofegação. Se estiver muito ofegante e com a língua para fora, é por que a temperatura de seu corpo está muito alta.
O especialista afirma que se o dono perceber tais sintomas, o melhor é levar o bicho para o veterinário. Molhe o animal em água fria e coloque-o no carro com uma toalha também molhada em agia fria. O quanto mais rápido, melhor é para a saúde do pet.
Veja 8 dicas do especialista para aliviar o calor dos bichos
  1. 1- Escolher horários alequeados para passear com o bicho. Evite o horário de sol mais forte, entre 10h e 16h
  2. 2 – No passeio, leve um bebedouro portátil, que tenha um dispositivo para água, tanto para o bicho beber, quanto para passar no corpo dele. A refrescância diminui a ofegação e abaixa o risco de hipertermia. Dê água sempre que o animal ficar muito ofegante e faça paradas em lugares com sombra.
  3. 3 – Passe protetor solar. Espalhe nas pontas das orelhas, no focinho, na barriga e nos cotovelos.  Os animais de pelagem mais curta e branca têm mais tendência a ter câncer de pelo e pele.
  4. 4 – Em casa, mantenha os ambientes arejados e as janelas abertas (ou o ar- condicionado em uma temperatura agradável. Raças mais peludas sofrem mais com o calor.
  5. 5 – Troque o pote com água com maior frequência e coloque água gelada para o bicho.
  6. 6 – Borrife água no pelo para refrescar de vez em quando, mesmo em casa.
  7. 7 – Não precisa aumentar a quantidade de banhos, mas precisa ter cuidado com a temperatura da água. O ideal é que o banho seja com água morna ou fria, sem temperatura elevada. Na secagem, use a toalha ou o ar frio ao invés do secador quente.
  8. 8 -  Tose, tose, tose! O melhor é deixar o animal com a pelagem bem curta.

Correr com cães traz benefícios para dono e animal


Antes de começar a corrida, leve seu cão para fazer uma bateria de exames
Muitas pessoas que correm ou fazem cooper, que é a corrida num ritmo mais moderado, costumam levar o cachorro como acompanhante durante a atividade física. Será que essa prática faz bem para o animal?
Segundo Lineu Rodrigues Padovese, veterinário formado pela Universidade de São Paulo (a USP), fazer exercícios físicos e correr com o cão traz uma série de benefícios – tanto para o homem quanto para o pet. No entanto, o dono deve seguir algumas recomendações antes de começar a corrida.
- Andar de forma mais acelerada e correr com o cachorro é muito benéfico, mas existem alguns cuidados antes de começar essa prática. Assim como o dono, o cão deve fazer uma bateria de exames para saber se não possui nenhum problema de saúde e se tem condições físicas para correr. A corrida serve como antistress, ajuda a manter a saúde, combate o sedentarismo e libera a energia acumulada do dois. Sem contar a aproximação que dono e cão sentem durante a corrida.Contudo, antes de adquirir seu cão, tenha em mente se você quer um bichinho apenas para fazer companhia ou se pretende fazer cooper ou corrida com esse animal. Isso para que você possa escolher uma raça que atenda às suas expectativas.
- A pessoa deve comprar um cão adequado ao seu estilo de vida. Existem raças que têm mais preparo físico, são mais ativas e vão conseguir acompanhar os donos na corrida. Esse é o caso do border collie (extremamente ativo), golden retriever, labrador e pastor alemão. O desempenho do cão depende muito da raça e da idade do animal. Não é ideal correr com raças de pequeno porte, que em geral são melhores para companhia, como o lhasa apso, shi tsu e chiuaua. Veja bem, isso não quer dizer que esses cães não vão praticar atividades físicas, só que não são ideais para a corrida.
Padovese alerta ainda que antes da corrida o animal deve ser alimentado com ração de boa qualidade e durante o percurso o dono deve oferecer água a ele. Para os cães que já têm algum condicionamento, a corrida deve ser de, no máximo, cinco quilômetros. A duração não pode passar de meia hora.
Agora, se seu cãozinho é iniciante, o ideal é começar a fazer apenas uma caminhada mais intensa com ele. Só depois dá para correr pequenas distãncias. O aumento no percurso deve ser progressivo.
Experiência
O publicitário Ricardo Santos conhece bem os benefícios de correr ao lado de um cão. Ele e Bruna, uma golden retriever de dez anos, se divertem bastante entre uma corrida e outra.

- Eu comecei a correr com a Bruna esse ano. Como treino às terças, quintas e sábados, complemento a atividade aos domingos correndo com ela. Não dá para fazer treinos longos porque ela já tem idade, mas ela curte muito e eu acho o maior barato. É muito saudável. Se você consegue unir o passeio do cachorro com a sua atividade física, isso é perfeito!

Parques ideais para levar cachorros



Se você tem um bichinho de estimação e gosta de passear com ele não apenas nos arredores da sua casa, quer que ele tenha contato com outros cães e fique livre para correr e brincar, saiba que já existem os parques para cães, ou os “parcães”, como também são conhecidos os espaços em áreas públicas onde os animais podem circular soltos. De quebra, você ainda pode trocar dicas e experiências sobre cuidados, comportamento e saúde com outros donos.
Os parques têm regras para que haja uma política de boa vizinhança. Os donos devem recolher as fezes do seu animal, a vacinação do pet tem que estar em dia, é proibido levar cadelas no cio e, no caso dos cães de raças mais ferozes, como pit bull, mastim napolitano, bull terrier e rottweiler, é preciso levar, além da guia, focinheira e enforcador.
Conheça quatro “parcães” espalhados em três cidades brasileiras:
São Paulo – A cidade conta com dois espaços de lazer para os cães brincarem: um próximo ao portão seis no Parque do Ibirapuera e o outro no Parque Buenos Aires. Nas duas áreas existem suportes com sacos plásticos biodegradáveis para os donos colocarem os dejetos dos cães. Quando descartados, eles se decompõem sem deixar resíduos. Os sacos servem de incentivo para os donos recolherem a sujeira dos cachorros.
Rio de Janeiro – O Parcão da Lagoa é muito organizado e recebe, aproximadamente, 800 cães nos finais de semana. Conta com uma cartilha de regras a serem cumpridas pelos freqüentadores, como por exemplo: proibido cães sem a coleira e proibido alimentar os cães na área comum, para evitar disputas e confrontos por comida.
Curitiba – O parque fica localizado atrás do Museu Oscar Niemeyer e é uma área verde muito espaçosa. Nascido da iniciativa de pessoas que não tinham onde levar seus cães, o “parcão” reúne mais de cem animais nos fins de semana.

Serviço:

São Paulo 
Parque do Ibirapuera – Endereço: av. IV Centenário s/n (portão 6 – apenas para pedestres) – São Paulo
Telefone: (0xx11) 5574 – 5177
Horário de funcionamento: segunda-feira a domingo, das 8h às 18h
Parque Buenos Aires – Endereço: av. Angélica, s/ nº, altura do número 1.500 – Higienópolis – São Paulo
Telefone: (0xx11) 3666-8032
Horário de Funcionamento: segunda-feira a domingo, das 7h às 19h
Rio de Janeiro
Parcão da Lagoa – Endereço: av. Epitácio Pessoa, Lagoa Rodrigo de Freitas – Rio de Janeiro
Horário de Funcionamento: De preferência aos sábados e domingos, das 9h às 12h e das 16h às 18h
Curitiba
Endereço: Manoel Eufrásio, altura do número 1.500 – Curitiba
Horário de funcionamento: De preferência aos sábados e domingos, das 15h às 18h
E você? Conte sobre os parques que costuma frequentar com seu cão na sua cidade.

Eles nos conquistam a cada momento ♥





















Amizade entra pessoas e cães é a melhor amizade que existe ! 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sempre ao seu lado

"Sempre ao Seu Lado", novo drama dirigido pelo cineasta sueco Lasse Hallström (O Vigarista do Ano), é baseado em uma antiga história que, embora real, foi incorporada ao folclore japonês. Em 1924, o cachorro Hachicko acompanhava diariamente seu dono - Hidesabur? Ueno, professor da Universidade de Tóquio – até a estação de Shibuya; no fim do dia, o cão retornava ao local para buscar seu dono após o expediente. Nem a morte de Ueno fez com que Hachiko parasse de ir diariamente à estação. O drama acabou tornando-se símbolo da fidelidade do cão, que, por dez anos, seguiu esperando o dono, até sua morte.
A raça de Hachicko, Akita – conhecida por acompanhar imperadores -, também ficou popular, tornando-se um símbolo da dedicação japonesa à memória dos mortos; a história, contada através de gerações desde os anos 20, virou exemplo para educar crianças. Hachiko morreu em 8 de março de 1935 e restos mortais estão em guarda do Museu Nacional de Ciência do Japão em Ueno, Tóquio; na frente da estação de Shibuya, há uma estátua em homenagem ao cão.
"Sempre ao Seu Lado" é refilmagem da produção japonesa Hachikô Monogatari (1987) e leva ao Ocidente esta história tão importante para a cultura japonesa. Mas, mais do que simbolizar elementos típicos dessa cultura, a história aborda valores universais a quaisquer culturas, como a fidelidade. Mesmo que por meio de um animal. Nesta versão, Richard Gere vive o professor Parker Wilson, que encontra um filhote da raça Akita – rara fora do Oriente – na estação de trem que frequenta. Mesmo com a reprovação da esposa (Joan Allen), ele abriga o animal em sua casa, na falta de opções. Mas claro que o cão acaba conquistando a todos na casa.
Inevitável dizer que "Sempre ao Seu Lado" é um drama. Mas é um drama digno, que, embora tenha em sua história todos os elementos capazes de causar comoção no espectador, não o faz de forma apelativa. A direção elegante de Hallström ajuda o filme a chegar neste resultado, mas o grande destaque fica por conta do excelente treinamento conduzido nos cães que atuam como Hachiko. Impossível não se emocionar com tamanha fidelidade do animal e, neste caso, o treinamento é fundamental. É possível entender a forte ligação entre ele e seu dono e, por isso, a história funciona.
Estreando no Brasil em pleno Natal, "Sempre ao Seu Lado" pode não se passar na data, mas acaba despertando no espectador alguns (bons) sentimentos natalinos.  

Sempre ao seu lado é um filme baseado na historia real ..
Quem não viu esta historia emocionante tente ver e se emocione!


Marley e eu

“Marley e Eu” é um daqueles filmes que tem tudo para dar certo – e realmente funciona. Não tem grandes reviravoltas, não guarda surpresas, e nem é dos mais originais. Mas é honesto com seu público, entregando exatamente o que promete: boas doses de risos e uma carga emocional bastante intensa – será praticamente impossível não sair da sessão com os olhos inchados de tanto chorar! Mas como quem vai assisti-lo estará em busca exatamente disso, não há problema algum em dispor de uma trama leve, familiar e universal, que comove e diverte na medida certa. É entretenimento, puro e simples. E nada mais.
Baseado no best seller escrito por John Grogan e inspirado em fatos verídicos acontecidos com o próprio autor, “Marley e Eu” chega à tela grande com ares de superprodução. Afinal, tem um diretor recém saído de um grande sucesso – David Frankel, de “O Diabo Veste Prada” – e conta com uma dupla de protagonistas bem  populares – Jennifer Aniston, do extinto seriado “Friends”, e Owen Wilson, de “Penetras Bons de Bico” e “Uma Noite no Museu”. Isso sem falar de alguns coadjuvantes de luxo, com o oscarizado Alan Arkin (“Pequena Miss Sunshine”), que simplesmente rouba todas as cenas em que aparece, e a quase irreconhecível Kathleen Turner (“Peggy Sue – Seu Passado à Espera”), além de outros rostos familiares, como Eric Dane (“Grey’s Anatomy”) e Haley Bennett (“Letra e Música”). Já o roteiro, escrito por Scott Frank (indicado ao Oscar por“Irresistível Paixão”) e Don Roos (“Finais Felizes”), não é dos mais inventivos, contendo poucos momentos de maior brilho e preocupando-se apenas em trilhar de modo cronológico os eventos narrados no livro. Ou seja, quem leu a trama não irá se surpreender, enquanto que os novatos irão se deparar com algo bastante tradicional.
E do que trata “Marley e Eu”? Ao contrário do que se poderia supor pelo título, não é a respeito da relação entre duas pessoas, e sim do que acontece a uma família a partir do momento em que decidem adotar um cão. O Marley em questão é um labrador completamente atrapalhado e sem noção, apelidado pelo próprio dono como ‘o pior cachorro do mundo’. O jovem casal (Wilson e Aniston) decide adquirir o bicho para testar suas habilidades paternais, mas o teste que a natureza lhes impõem supera qualquer uma das piores expectativas. Por fim os filhos irão aos poucos surgindo, da mesma forma que o animal, já parte da família, irá envelhecendo, até o inevitável final. Episódio, claro, mais do que esperado, porém não menos lacrimoso e tocante.
Algumas situações que estão fora de cena se impõem com uma força um pouco incômoda em“Marley e Eu”. Pra começar, apesar do cartaz do filme trazer apenas a foto do cachorro, ele é quase que um mero coadjuvante na história. Afinal, há dois atores muito bem pagos à frente do elenco, e eles querem o devido destaque. Depois há o fato da atriz não desejar ficar atrás do ator. Se no livro o homem é o personagem principal, na versão cinematográfica os dois – marido e mulher – dividem forças de modo equilibrado. Isso, por um lado, tem até um ponto positivo, afinal Aniston tem um potencial dramático muito superior ao de Wilson, mais acostumado a desempenhos pouco exigentes. E há ainda o contraponto entre drama e comédia, em saber quando provocar momentos hilários, alternando-os com outros de lágrimas compulsivas. Mas Frankel cumpre sua missão à contento, e “Marley e Eu” acaba sendo um programa para toda família, sem grandes ambições, mas seguro de suas capacidades. E tem vezes em que isso está mais do que bom.
Marley & Me, EUA, 2008
De David Frankel
Com Owen Wilson, Jennifer Aniston, Alan Arkin, Eric Dane, Haley Bennett, Kathleen Turner, Nathan Gamble 


Quem não se emocionou no final do filme ? 



Fotos de cães filhotes